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O mundo do empreendedor é cercado diariamente pelo "variável". Todas estamos sujeitos a termos meses de lucros crescentes, mas também podemos nos deparar com ameaças no meio do caminho. Estamos aqui para ajudá-lo em sua caminhada.

10 dicas para construir uma marca forte para o seu negócio

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2016

Dicas práticas de como construir uma marca forte
Escrito por Mônica Lobenschuss, especialista em marketing digital

No mundo corporativo, a marca é o maior patrimônio que o empreendedor pode ter e, com certeza, esse investimento poderá render acima de qualquer aplicação financeira. É só ver o caso das marcas mais valiosas do mundo, como a Apple, estimada em 246,9 bilhões de dólares, e o Google, avaliado em 173,6 bilões de dólares. E aqui estamos falando de duas empresas com histórias bem diferentes, sendo uma com décadas de mercado e a outra, com metade desse tempo.
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1 – Seriedade e segurança: entregar o que foi contratado, no prazo combinado, pelo preço justo, com pós-venda e suporte para qualquer problema.
2 – Qualidade: dentro da proposta do produto ou serviço, buscar continuamente o melhor projeto, para oferecer excelência sempre; pesquisar novos fornecedores, investir em Pesquisa & Desenvolvimento ou, então, apenas conhecer experiências de outras empresas que possam agregar aprendizado.
3 - Comprometimento em entregar a melhor experiência aos clientes: desde o primeiro contato, pessoalmente, por telefone, e-mail ou pelo site, que o cliente perceba a atenção da marca, o cuidado com as instalações, processos e embalagens, e sinta que ele é especial para a empresa.
4 – Inovação: para oferecer produtos e serviços mais avançados e também para criar e atender demandas que ainda nem existam (quem sabia que precisava de um iPad antes de ter sido lançado?).
5 – Marketing, para transformar momentos rotineiros em verdadeiros marcos: Você já ouviu que “a propaganda é a alma do negócio”, não é verdade? Então, faça uma grande comunicação e até eventos para contar as novidades de seus produtos e serviços! Assim, o movimento da sua empresa será percebido e poderá ser relevante para os consumidores.
6 - Padronização visual: cuide do visual de sua marca. Essa identidade precisa ser aplicada sempre do mesmo jeito, com as mesmas cores, sem distorções e sem mudanças para que seja reconhecida. A padronização visual precisa estar nos produtos, embalagens, placas, impressos, uniformes, redes sociais, site e todos os pontos de contato com os públicos de interesse.
7 – Campanhas: faça comunicados, posts, cartazes, panfletos, campanhas de e-mail marketing e outras ações para manter os seus clientes informados sobre as melhorias de sua empresa, novos equipamentos, casos de sucesso, lançamentos, novos colaboradores e participação em feiras e outros eventos, por exemplo.
8 – Forte uso das redes sociais: a forma mais direta e rápida de atingir o seu público é por meio das redes sociais! Invista um pouco de tempo e energia nesses canais para ativar a sua marca e cuidar da presença digital dela. Isso deve ser uma rotina diária para a sua empresa.
9 – Diferenciação da concorrência: mostre em que o seu produto ou serviço é melhor ou diferente que o da concorrência! Acentue as vantagens e o valor agregado!
10 – Fazer a diferença para as pessoas e a sociedade: as marcas mais valiosas do mundo fazem a diferença, todos os dias, para as pessoas. Pesquise mais e veja como a sua empresa e as pessoas da sua equipe podem ajudar mais pessoas!
Agora que você já sabe o que fazer, que tal começar com um check list das ações que já realiza e das próximas a colocar em prática? Um planejamento simples, para cumprir uma ação de cada vez, fará a sua empresa chegar lá! Bons negócios e muito sucesso!
Mônica Lobenschuss é fundadora da franquia de mídias sociais Social Lounge.

Britânico vende ar puro em potes para a poluída China

terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

Você já deve ter ouvido alguém reclamar das dívidas e impostos dizendo que, um dia, “vão cobrar até por respirar”. O empreendedor Leo de Watts, no Reino Unido, levou essa expressão bem a sério e criou um negócio, chamado Aethaer, que vende ar puro em potes de vidros.

O empreendimento ganhou esse nome com base no termo grego “aether”, que significa ar puro e fresco, segundo a própria empresa. Ela também afirma que trabalha em uma nova indústria: a de “colheita de ar”.
A expressão explica muito bem a rotina do time de Leo de Watts: eles saem bem de manhã e vão a lugares onde há o ar que o cliente requisitou. “Alguns de nossos consumidores fazem pedidos com características bem específicas, como coletar no topo de uma montanha ou no fundo de um vale”, explica de Watts em um vídeo sobre sua rotina (veja logo abaixo).
Alguns lugares de coleta são Dorset, Somerset, Wales, Wiltshire e Yorkshire – todos no Reino Unido. Após chegarem ao local, eles “coletam” o ar com redes adaptadas, colocando-o em potes de vidro com tampas seladas (não há nenhuma explicação sobre por que usar essas redes no lugar de apenas deixar o ar entrar no pote naturalmente).
Todo esse processo é descrito de forma bem mais poética pelo empreendimento. “AETHAER é coletado com o ar fresco e natural circulando por uma série de localizações de ponta, das luxuriosas e férteis pastagens e selvagens e intocadas pradarias até picos beijados pelo vento e montanhas divinamente cobertas por neve”, diz a descrição no site da empresa.
“AETHAER é filtrado organicamente pela natureza ao fluir por córregos balbuciantes e por riachos florestais, e é amorosamente acariciado ao rolar sobre e entre formações rochosas de minérios, ao que se segue uma subida até vistas de beleza intocável, onde o AETHAER é então coletado e engarrafado”.
Depois dessa epopeia, o ar em pote é ou exportado para a China ou os empreendedores viajam ao local e vendem pessoalmente, como também mostra o vídeo – Leo de Watts hoje passa a maior parte do tempo em Hong Kong, inclusive.
A China enfrenta níveis alarmantes de poluição, o que gera um mercado consumidor para a Aethaer: a elite desse país, que compra os potes como se fossem produtos premium. Em entrevista ao The Telegraph, o empreendedor contou que a brisa britânica é como um “Louis Vuitton ou Gucci em termos de ar fresco”. Cada pote custa 80 libras esterlinas, o equivalente a 438 reais pela cotação atual. De Watts chegou a esse preço após ver um artista francês vender terra por um valor similar.
O empreendimento já havia vendido cem potes em algumas semanas de operação, completa o site britânico, que também diz que muitas pessoas compram o produto apenas como um rico presente – nesse caso o pote nunca é, de fato, aberto.
O benefício de administrar um negócio desses? “Nós temos poucas pessoas no país que saem e engarrafam o ar. Não requer muito pessoal, é possível coletar muito em uma viagem só e você não paga nada por ele.”

Críticas

Ter levado tão a sério a expressão “enquanto alguns choram, outros vendem lenços” rendeu muitas críticas à Aethaer, como era de se esperar. Porém, além das críticas de se aproveitar do ar poluído dos outros, algumas reclamações dizem respeito à procedência científica do produto.
Ao veículo Quartz, professores disseram que não há nenhum benefício direto de inalar uma garrafa de ar puro. Enquanto o pote da Aethaer possui meros 588 ml de ar, um adulto respira de sete a oito litros por minuto, afirma o professor de medicina e saúde ambiental John Balmes.
Usar um pote similar ao de geleias também não é um sistema de entrega ideal, em termos de vedação. E, mesmo se fosse, o conteúdo logo se misturaria ao ar em volta assim que o pote fosse aberto. O ar deveria ao menos ser pressurizado, diz a professora Suzanne Paulson, da Universidade da Califórnia.
Por fim, a poluição se espalha pelo ar e pode chegar até aos lugares mais ermos – incluindo os poéticos locais onde a Aethaer faz sua coleta. Segundo a docente, pessoas que se preocupam com a qualidade do ar devem filtrá-lo em sua própria residência.
Fonte: Exame

7 DICAS PARA SER UM EMPREENDEDOR AINDA NA FACULDADE

terça-feira, 19 de janeiro de 2016

Muitos universitários querem abrir um negócio próprio. Esse interesse pode vir tanto de uma dificuldade para entrar no mercado de trabalho, aprofundada pela crise econômica, quanto pelo desejo de fazer diferença na sociedade. Seja pelo motivo que for, histórias de sucesso estimulam essa opção: o Buscapé, por exemplo, foi criado por três universitários.

Por outro lado, o sonho do negócio próprio é acompanhado por muitas dúvidas sobre como dar os primeiros passos sem enlouquecer. Por isso, EXAME.com consultou quem entende do assunto e reuniu conselhos específicos para quem quer acumular o título estudante com o de empreendedor.
Um ponto de partida é conhecer os prós e contras dessa opção. “Uma vantagem é estar no meio de professores e colegas que também desenvolvem atividades paralelas. Isso ajuda muito a desenvolver o negócio, por meio da troca de ideias e experiências”, explica José Balian, coordenador da Incubadora de Negócios da ESPM. “O lado negativo é ter de dividir a faculdade com o projeto de empresa, sendo que ambos exigem muita dedicação.”
Há quem prefira entrar para o dia a dia apenas após a formatura, como Bruno Bueno e Vinícius Oyama. A graduação em Engenharia da Computação na USP, que tem aulas em período integral, fez com que os empreendedores usassem essa época para fazer o planejamento do negócio. Só depois é que a Codus, desenvolvedora de sistemas personalizados para negócios, entrou em operação. “Nosso curso foi basicamente integral e o último período era o mais pesado. Sabíamos que, para fazer nosso empreendimento dar certo, precisaríamos de muito esforço na hora de executar, mais do que ter a ideia por si só”, explica Bueno.
Já o estudante Lucas Covenha consegue conciliar seu aplicativo com a faculdade. Sendo estudante de administração na ESPM, ele estudou o mercado mobile durante seu primeiro ano de curso e foi admitido na incubadora da escola. No terceiro semestre de curso, ele e os sócios Thiago Fabra (também da ESPM) e Pedro e Thiago Balducci (FAAP e Insper, respectivamente) apresentaram aos mentores o Brô, que disponibiliza anúncios na tela de espera do smartphone (aquela em que o usuário digita a senha) em troca de recompensas monetárias para o dono do aparelho. Após um ano de incubação, os empreendedores irão lançar o projeto neste semestre. Covenha está no terceiro ano de faculdade.


Você se identificou com as histórias desses estudantes? Então, confira as dicas para começar a empreender desde agora:


1. Conheça de tudo e tente gerar ideias


O primeiro passo para abrir um negócio é ter vivências – que, uma hora, virarão ideias. Por isso, seja uma pessoa inquieta.
“Visite uma feira de negócios todo mês, de setores diferentes, e troque cartões. Entre em estabelecimentos pensando como um dono de negócio, e não apenas como cliente. Se possível, fazer isso fora do Brasil também é muito importante – lugares que estão em estágios diferentes de empreendedorismo, e que tenham produtos e serviços inovadores para nós”, recomenda Balian, da Incubadora de Negócios da ESPM.
“Faça um arquivo na sua memória de informações e de relacionamentos. Uma hora, você irá juntar uma coisa na outra e terá uma sacada.”

2. Não espere que a faculdade o ensine


Na mesma linha, procurar cursos e leituras fora da universidade também é importante – especialmente se seu curso não contempla conceitos de gestão. Foi o caso de Bueno e Oyama, por exemplo, que eram especialistas mais no ramo de atuação da Codus do que na própria administração de negócios.
“Eu já buscava conhecimentos de áreas além da minha quando era estagiário. Há uma fonte enorme de cursos de administração, finanças, estratégia e marketing de excelente qualidade e gratuitos. Muitas faculdades, especialmente as técnicas, podem não oferecer essa qualificação - e ela é essencial para abrir um negócio. Não confie apenas na faculdade”, explica Bueno.

3. Aproveite o tempo para planejar bem sua empresa


Se você acha que não dará conta de cuidar da operação da sua empresa enquanto estuda, é possível usar esse tempo para refinar o seu planejamento. “Nós fizemos simulações do que seria preciso investir, qual seria a estratégia de marketing e como ficaria o fluxo de caixa no nosso primeiro ano, por exemplo”, conta Bueno. Além disso, o empreendedor recomenda sempre revisar esse planejamento, inclusive quando partir para a operação.
Usar seu tempo para refinar a empresa pode ser uma alterinativa, mas desde que o timing de lançamento do negócio não seja perdido, avisa Balian. “Se você vislumbrar uma oportunidade, seria ótimo montar o negócio o quanto antes. Não pode deixar uma oportunidade passar.”

4. Veja se seu tipo de negócio está de acordo com sua agenda


O planejamento da sua empresa inclui também quanto tempo você pode dedicar a ela. Esse ponto é ainda mais crucial quando você está na universidade: alguns negócios não combinam com outros compromissos.
“Se você tem aula o dia inteiro, não dá certo abrir uma empresa que exija o mesmo tipo de dedicação, como um comércio, por exemplo. Porém, se for uma plataforma online, que depende mais de criação e implementação, já é algo mais possível”, afirma Bueno, da Codus. “Avalie o risco dessa falta de disponibilidade dentro do seu plano de negócios.”

5. Mantenha dedicação total no negócio e nos estudos


Ter uma empresa enquanto se cursa a faculdade não é uma tarefa nada fácil – ambos exigem muito. “Se você não se mexer para divulgar seu empreendimento, por exemplo, ele nunca dará certo. Ao mesmo tempo, deixar de estudar não é uma opção”, resume Covenha, do Brô. “Talvez seja precisa trabalhar durante os finais de semana e nas madrugadas, por exemplo. Não é uma tarefa impossível, mas exige dedicação total.”
Nem é preciso comentar que essa é, mais do que nunca, a hora de ser objetivo e evitar procrastinações. “Faça os trabalhos da faculdade rapidamente, sem deixar tudo para a última hora. Também preste atenção nas aulas, porque isso poupa tempo de estudo depois”, diz Balian, da Incubadora de Negócios da ESPM.

6. Crie uma rede de relacionamentos com seus colegas


Um dos maiores recursos que sua universidade oferece são seus colegas. Os empreendedores da Codus se juntaram após um projeto em grupo, por exemplo. “Tanto eu quanto o Vinícius [Oyama] já tínhamos a ideia de abrir uma empresa. Nós dois entendíamos tanto de negócios quanto de tecnologia, além de termos a mesma mentalidade e os mesmos objetivos”, diz Bueno.
Além de encontrar um sócio, ele também afirma que a faculdade foi muito importante para conhecer outros empreendedores. “Até hoje falamos com colegas que também abriram um negócio. Conversamos para trocar experiências, tirarmos dúvidas e até já fizemos projetos conjuntos.”
Lucas Covenha ressalta ainda que, dependendo do seu negócio, seus colegas são também seu público-alvo. Esse foi o caso do Brô, que é direcionado para a geração Y. “Não tenha medo de compartilhar seu projeto com seus colegas. São eles que validam a ideia, na condição de público-alvo, e que ditam como é seu mercado e como ele será no futuro”, aconselha o estudante.

7. Procure ajuda dentro da universidade


Além dos colegas, conversar com os professores é outro recurso muito valioso. Bueno e Oyama aproveitaram uma matéria de empreendedorismo na faculdade para falar com os docentes. “A gente conversava sobre nossa empresa e eles apontavam o que poderia estar errado, indicando novos caminhos. Recomendo que você procure qual dos professores possui mais experiência de mercado, e menos acadêmica”, afirma Bueno.
Se a sua escola possui uma incubadora ou qualquer projeto que incentive o empreendedorismo, faça um ótimo proveito. Afinal, essa é uma oportunidade que nem todos possuem. “A incubadora ajuda a montar o plano de negócios, em todas as suas etapas. Isso minimiza a falta de experiência e de tempo do aluno, porque dá um suporte gerencial em áreas que não são a especialidade dele”, diz Balian, ele próprio coordenador de uma incubadora universitária. É o caso da startup de Covenha: a incubadora fornece um local de trabalho, consultorias gratuitas de professores da faculdade e contato com outras empresas estudantis.
Além disso, o empreendedor do Brô também recomenda conversar com entidades como o Diretório Acadêmico, a Atlética e a Empresa Júnior do seu curso. “Eles podem funcionar como um meio de comunicação da sua ideia para outros alunos, pensando que eles são o público-alvo do seu negócio ou empreendedores como você.”


 Fonte: Abril

ACHA QUE É FÁCIL? OS 5 PRINCIPAIS RISCOS AO ABRIR UMA FRANQUIA

segunda-feira, 21 de dezembro de 2015

Abrir uma franquia é bem mais seguro do que começar a própria empresa. A força da marca, estratégia e apoio da franqueadora ao empresário podem ajudar (e muito) na decolagem do negócio - o que não significa que o modelo de franchising está fora de risco.

A experiência prévia não é um pré-requisito obrigatório para abrir uma franquia, mas pode ajudar. (divulgação)

Segundo a sócia da consultoria especializada em franquias Goakira, Nadia Korosue, existem diversos riscos ao abrir uma franquia. “Mesmo menores, eles não podem ser ignorados, sob pena de você ver a sua unidade fechar as portas e fazer parte da estatística negativa”, conta. Dados da ABF (Associação Brasileira de Franchising) mostram que 15% das unidades de franquias fecham as portas nos primeiros cinco anos de existência.

Para evitar isso, conheça os principais riscos de investir em uma franquia e saiba como fugir deles: 


1. Demora para obter o retorno do investimento
Um dos principais dados que o futuro franqueado precisa se atentar é o tempo para retorno do investimento, que pode variar de 12 a 24 meses, em média. O que muitos não sabem é que esse retorno pode demorar muito mais tempo que o prometido pelo franqueador. “Se você fechar o acordo, esteja preparado para o período máximo para ter o retorno de investimento e, a partir daí, os lucros. Uma reserva de capital para esta situação pode ajudar a superar um início mais lento.” 

2. Cuidado com os vícios de gestão
A experiência prévia não é um pré-requisito obrigatório para quem vai abrir uma franquia, mas pode ajudar. Por outro lado, hábitos antigos de gestão podem atrapalhar o andamento da nova empresa e, principalmente, desrespeitar o modelo estabelecido com o franqueador. Segundo Nadia, ao fechar o contrato, o franqueado precisa cumprir as recomendações do franqueador.

3. Falta de comunicação
Não ter uma boa relação com o franqueador é um risco ao negócio. Para evitar isso, veja qual é a estrutura de comunicação do franqueador. Se ele contar com um departamento interno de comunicação ou tiver uma empresa especializada na área prestando serviço, reduz o risco de que as partes não estejam falando a mesma língua.

4. Competição entre as unidades
Nadia afirma que a competição é comum entre franquias com muita procura. “Por conta da demanda quente, algumas marcas esquecem a regra de ouro e colocam várias unidades para competir em uma mesma região”, conta a especialista.

Por isso, antes de assinar, veja qual é a política de regiões da marca e se eles preveem competição entre unidades.

5. O risco pode ser você
A primeira ideia que você deve eliminar da cabeça é de que não existem riscos ao adquirir uma franquia. Eles existem em qualquer segmento, mas não estão apenas no modelo.

Em uma franquia, quem é responsável pela motivação da equipe e do controle do capital é o franqueado, ou seja, você, e isso exige mais do que dedicação, demandando também algum conhecimento em recursos humanos e administração. “Se você quiser melhorar nessas áreas, comece pesquisando pela internet e passe a participar de eventos sobre gestão de negócios. Além disso, não tenha medo de voltar as carteiras e fazer cursos especializados”, conclui Nadia.

Fonte: InfoMoney

O que é a Circular de Oferta de Franquias?

terça-feira, 10 de novembro de 2015

Conhecido como COF, o documento estabelece todas as condições do negócio


O que é a circular de oferta de franquias?

Respondido por Claudia Bittencourt, especialista em franquias
São Paulo - A COF (circular de oferta de franquias) é tão importante que a lei de Franquias, Lei 8.955/94, destaca todas as informações que devem ser inseridas nela e assegura ao interessado o prazo mínimo de dez dias para analisá-la sem correr o risco de perder o negócio.
É na COF que estão as informações que formarão o conhecimento do interessado sobre o negócio, como o histórico resumido, forma societária e nome completo ou razão social do franqueador e de todas as empresas a que esteja diretamente ligado, bem como os respectivos nomes de fantasia e endereços.
Informações financeiras, como balanços e demonstrações financeiras da empresa franqueadora relativos aos dois últimos e indicação precisa de todas as pendências judiciais em que estejam envolvidos o franqueador, as empresas controladoras e titulares de marcas, patentes e direitos autorais relativos à operação.
Uma descrição detalhada da franquia, com a visão geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo franqueado, o perfil do franqueado ideal e os requisitos quanto ao envolvimento direto do franqueado na operação e na administração do negócio também devem estar na COF.
Outras especificações são essenciais, como o total estimado do investimento inicial necessário à aquisição, implantação e entrada em operação da franquia, o valor da taxa inicial de filiação ou taxa de franquia e de caução e o valor estimado das instalações, equipamentos e do estoque inicial e suas condições de pagamento.
A COF deve trazer informações claras quanto às taxas periódicas e outros valores a serem pagos pelo franqueado ao franqueador, detalhando as respectivas bases de cálculo e como serão usados. Esta lista inclui a remuneração periódica pelo uso do sistema, da marca ou em troca dos serviços efetivamente prestados pelo franqueador ao franqueado (royalties), o aluguel de equipamentos ou ponto comercial, a taxa de publicidade ou semelhante e o seguro mínimo.
Para informar o candidato, a COF traz a relação completa de todos os franqueados da rede, bem como dos que se desligaram nos últimos doze meses, com nome, endereço e telefone.
Em relação ao território, deve ser especificado se é garantida ao franqueado exclusividade ou preferência sobre determinado território e se há possibilidade do franqueado realizar vendas ou prestar serviços fora de seu território ou realizar exportações.
O documento fala ainda de informações claras e detalhadas quanto à obrigação do franqueado de adquirir quaisquer bens, serviços ou insumos apenas de fornecedores indicados e aprovados pelo franqueador, oferecendo ao franqueado relação completa desses fornecedores.
É na COF que o franqueado conhece os seus direitos e o que via receber do franqueados, como supervisão de rede, orientação, treinamento, manuais de franquia, auxílio na análise e escolha do ponto e layout e padrões arquitetônicos nas instalações.
Ainda como proteção, o franqueado conhece a situação da marca e patentes perante o Instituto Nacional de Propriedade Industrial (INPI).
Fica definido no documento como o franqueado deve agir caso o contrato expire e quais informações são consideradas segredo de indústria. Por fim, a COF traz um modelo do contrato-padrão e, se for o caso, também do pré-contrato-padrão de franquia adotado pelo franqueador, com texto completo, inclusive dos respectivos anexos e prazo de validade.
Fonte: Exame.com

O que fazer quando o franqueador não dá o suporte que prometeu?


Claudia Bittencourt é especialista em franquias e diretora e sócia-fundadora da Bittencourt Consultoria. 

As 5 maiores bobagens que você faz com dinheiro antes dos 30

quinta-feira, 7 de novembro de 2013

Saiba quais são os equívocos financeiros que é melhor você não cometer se ainda tiver tempo

* Jovem com expressão de dúvida: Um dos erros comuns entre jovens é se comprometer com um financiamento e perder oportunidades de carreira

1º Erro Viver "a Deus dará", sem fazer nenhum planejamento
São raros os especialistas que não colocam o planejamento financeiro como o primeiro passo para qualquer pessoa que deseja colocar sua vida nos trilhos. Fazer planos e registrá-los é o que leva os sonhos a saírem do campo das ideias e ganhar corpo. Mas muitos jovens pecam neste ponto.
“O jovem no Brasil vive o hoje, não se preocupa muito em planejar o futuro, em fazer uma poupança, em pensar na aposentadoria. Ele de repente precisa de um apartamento, ou de dinheiro para uma viagem, e só aí começa a fazer um planejamento de longo prazo”, comenta Nicola Tingas, economista-chefe da Associação Nacional das Instituições de Crédito, Financiamento e Investimento (Acrefi).
Ao não planejar o futuro e não formar uma reserva financeira, o jovem fica sujeito a lidar com apertos financeiros da pior forma e pode começar sua vida adulta já endividado. Além disso, ao não estabelecer alguns projetos financeiros, o dinheiro é usado de forma dispersa e não é aproveitado em todo seu potencial. “Quando jovens, nós reagimos muito mais em vez de antecipar o que vai acontecer. Aí fica difícil realizar nossos objetivos”, avalia Conrado Navarro, consultor financeiro.
2º Erro Comprometer a renda com financiamentos e não ter flexibilidade no orçamento
Um reflexo da falta de planejamento é o comprometimento de boa parte da renda com dívidas. É o que acontece, por exemplo, quando a pessoa não se planeja para poupar dinheiro para comprar um carro ou um imóvel e acaba entrando em um financiamento que congela mais de 30% da sua renda.
Para Nicola Tingas, comprometer a renda com um apartamento no início da carreira pode não fazer sentido por dois motivos. O primeiro é que no começo da carreira o salário costuma ser menor do que quando a pessoa está mais velha e pode absorver melhor as parcelas, sem se sacrificar tanto. E o segundo e mais importante é que o jovem deixa de ter mobilidade no seu orçamento
“O jovem precisa ter um fluxo de caixa livre para aproveitar as oportunidades e para que sua renda tenha um efeito multiplicador. Se eu sou jovem, eu ainda não tenho nada, eu quero viajar, quero investir na carreira, em cursos, línguas e quero atender a uma cesta de desejos de consumo muito maior do que alguém na meia-idade. Se o jovem se compromete e surge uma oportunidade de fazer uma pós no exterior, ou de uma mudança de cidade por causa de um emprego, ele precisa recusar porque já está pagando um apartamento”, afirma Tingas.
Segundo ele, nessa fase pode ser mais vantajoso para o jovem pagar um aluguel e adiar a compra do apartamento não só para que ele aproveite ao máximo suas oportunidades de vida e de carreira, mas também para amadurecer a compra do apartamento, poupando parte do dinheiro para dar uma entrada maior e arcar com parcelas menos pesadas depois. Ainda que alguns argumentem que aluguel é dinheiro jogado no lixo, tendo um caixa livre para investir na sua formação, o jovem pode ganhar muito mais no futuro com o seu desenvolvimento pessoal, do que com o investimento no imóvel. 
Mas, vale ressaltar também que, se comprar um imóvel é uma prioridade para o jovem ou se sua renda permite fazer um financiamento sem se comprometer muito, esse desejo é legítimo. A recomendação de Tingas é simplesmente avaliar com cuidado que tipo de uso do dinheiro faz mais sentido para você. 
3º Erro Pensar que encontrar a melhor aplicação financeira é o único caminho para o enriquecimento
Não é raro que antes dos 30 anos os investimentos pessoais sejam vistos como uma das maneiras mais eficazes de ganhar dinheiro. Mas quem tem mais experiência reconhece que o investimento na carreira e na formação pessoal pode trazer um retorno muito maior do que o rendimento de uma aplicação financeira.
“É preciso avaliar o custo de oportunidade. O custo de oportunidade de 5 mil reais poupados em um ano pode ser pior do que o custo de oportunidade de usar 5 mil reais em uma viagem a um país que faça a pessoa aprimorar sua fluência em inglês e ligar sua cabeça para ideias novas”, comenta Nicola Tingas. 
Também é importante ressaltar que de nada adianta se concentrar em encontrar uma aplicação muito rentável se você não poupar o suficiente para fazer aportes regulares. Isso fica muito evidente no cenário atual, com o baixo rendimento dos investimentos em renda fixa e com a Bolsa em crise.
"O mais importante não é saber onde investir, ou em qual momento, mas investir sempre. O jovem pode começar de forma simples, tirando o dinheiro da conta corrente e colocando-o na poupança. Depois de aprender a importância de poupar e montar seu bolo de recursos, chega a hora de aprender a acelerar o capital", opina Navarro.
4º Erro Elevar o padrão de vida de maneira significativa repentinamente 
Outro erro comum antes dos 30 anos é a elevação do padrão de vida de forma brusca e exagerada. “É muito comum hoje que um jovem que ganha muito bem, como um engenheiro ou um advogado, queira nos primeiros anos de emprego levar um padrão de vida muito diferente do que vivia antes, comprando apartamento, carro e uma série de coisas em um curto período de tempo”, afirma Conrado Navarro.
Segundo ele, por mais que o salário comporte esse padrão mais elevado, ao aumentar os gastos significativamente de uma hora para outra, o jovem ignora o que pode acontecer em seguida. “Quando o jovem cria um padrão de vida muito alto, ele eleva seu status a uma condição que pode ficar insustentável. Ao passar por um momento de frustração ou precisar adequar o orçamento, seja porque ele vai casar, ter filho, ou porque precisa mudar de emprego, ele pode não conseguir, e isso pode ser perigoso”, completa Navarro.
5º Erro Querer chegar ao primeiro milhão aos 30, sem ter motivo para isso
“Querer juntar um milhão de reais até os 30 anos não representa um problema, mas qual é a finalidade desse milhão? O mais importante não é juntar, mas sim juntar para um grande objetivo de vida, como a compra de um apartamento de um milhão de reais”, comenta Tingas.
Para ele, sem um destino definido para a acumulação do dinheiro, o processo não faz sentido, e o jovem perde mais facilmente o foco dessa conquista. “Se a razão for simplesmente aumentar o status, provar que é capaz, por alguma questão afetiva, ter um milhão de reais talvez seja desperdício”, diz Tingas. Em vez de poupar por poupar, o valor que foi arduamente acumulado poderia ter sido investido em projetos que fizessem mais sentido.
Ele aprofunda o assunto citando o poema "Viagem à Ítaca", do poeta grego Konstantinos Kavafis. De maneira resumida, no poema, Kavafis diz a Ulisses, do clássico Odisséia, de Homero, que aproveite o processo da viagem de volta à Ilha de Ítaca - onde sua esposa o espera depois há mais de uma década - e não apenas a chegada.
“O estudo da filosofia aplicado às finanças mostra que a vida deve ser vivida. Chegar à Ítaca não é o mais importante, a viagem é o mais interessante. Não adianta chegar aos 30 anos com um milhão de reais sem ter aproveitado a vida enquanto o dinheiro era acumulado. O dinheiro tem a propriedade que nós damos a ele”, diz o economista-chefe da Acrefi.
Resumindo, o dinheiro não deve ser um fim, mas um meio. Ele não deve ser o objetivo em si, mas um instrumento que dá liquidez aos projetos de vida e que permite ao jovem aproveitar ao máximo suas experiências. 
                                                                                                                                      Priscila Yazbek, de Exame.com

Como Importar da China e Criar uma Loja Virtual

quarta-feira, 15 de maio de 2013

Com a crise econômica que o Brasil está vivendo, muitos profissionais se viram na obrigação de ter uma renda extra ou de ter o próprio negócio. No entanto, nem sempre é fácil conseguir dinheiro para o investimento inicial, além disso a falta de informação faz com que muitas desistam dos seus sonhos.

Pegar ônibus lotados, ficar preso no trânsito, não ter tempo para cuidar da família e praticar hobbies é a reclamação da grande maioria dos assalariados brasileiros. Além de se privarem de todas as maravilhas da vida, eles ainda são mal renumerados, sem nem ao menos ter condições de oferecer um bom plano de saúde e segurança para as pessoas que mais ama.

Essa é a triste realidade de dezenas de milhões de brasileiros que vivem pelo seu trabalho e não ganham o quanto merecem. Mas felizmente muitos já se libertaram de seus patrões, das horas no engarrafamento e dos salários baixos.

Ser o patrão de si mesmo e ter um negócio escalável e lucrativo deixou de ser uma realidade distante do brasileiro para se tornar uma possibilidade.

Você pode investir em um negócio na sua cidade e faturar muito dinheiro ou investir em um e-commerce e vender para todo o mundo. Esta já é a realidade de muitos brasileiros que venceram o medo e correram atrás de seus objetivos.

Como iniciar meu próprio negócio

O primeiro passo é investir na sua educação. Aprender com quem já tem experiência no ramo é economizar dinheiro reduzindo erros e maximizando os acertos.

Se você deseja começar um negócio lucrativo que pode ser a principal fonte de renda da sua família, invista o quanto antes em você. Busque informações, compre materiais de qualidade, faça cursos e se torne um empreendedor de sucesso.

Depois disto, comece a pensar naquilo que gostaria de vender e para qual público vai vender. Atualmente, uma ótima fonte de negócios é a importação. Você consegue importar produtos baratos da China e revendê-los com uma boa margem de lucro.

O que você deve procurar aprender:

  • Como importar da China qualquer mercadoria e obter uma boa margem de lucro, elevando a rentabilidade do seu negócio;
  • Como encontrar fornecedores confiáveis para que o seu empreendimento tenha sucesso;
  • Quais os passos necessários para se criar uma loja virtual que venda como uma máquina;
  • Como os grandes empreendedores fazem para que suas lojas virtuais vendam;

Busque informações hoje mesmo em como importar da china e criar uma loja virtual de sucesso. Este é um dos melhores passos que você pode fazer para ser um grande empreendedor.
Deixe de ser um assalariado e venha ter o seu próprio negócio. Você pode ser mais um caso de sucesso no Brasil, assim como tantos outros que já vimos. Este é o momento exato para apostar no e-commerce, veja que os números são otimistas e com grandes perspectivas para o próximo ano.

A perseverança é a chave para o seu sucesso!

As 3 características do bom atendimento online

segunda-feira, 18 de março de 2013

Existem diversas técnicas de marketing digital para conseguir mais visitas, mais clientes etc., porém, é sempre essencial lembrar que apenas mecanismos não são suficientes: precisamos nos lembrar de que do outro lado, comprando o produto ou querendo mais informações sobre sua empresa, estão pessoas.
E essas pessoas, assim como você, levam em conta uma habilidade que não é qualquer empresa que consegue aplicar: o bom atendimento.
A importância do bom atendimento online
A diferença para o mundo online é que “bom atendimento” não é simplesmente falar de maneira educada e dar orientações pessoalmente, porque nesse caso você não pode contar com o fator presencial.
Trazendo mais para a raiz, principalmente nesse caso que não há uma interação humana presencial, vemos que bom atendimento pode ser definido como garantir que a experiência de compra em sua empresa (loja virtual) seja a melhor possível.
Tendo isso em mente, um ponto crucial para uma boa experiência de compra online é conseguir manter a tranquilidade do cliente.
Por exemplo, se o cliente não consegue achar alguma informação específica do produto, ou se ele desconfia da idoneidade da sua loja – esses são alguns dos pontos que podem tirar a tranquilidade do cliente e, pior, o cliente da sua loja.
Para ter um bom atendimento em sua loja virtual e manter a tranquilidade de seus clientes, aqui vão 3 dicas para você aplicar agora:
1- Fornecer diversas opções de contato
Tirar dúvidas, checar a credibilidade, conhecer mais opções – sempre existe um motivo pelo qual o cliente quer entrar em contato.
Porém, cada pessoa gosta de um tipo diferente de contato. A sua função, como empreendedor preparado, é prover o máximo possível de opções:
  • Formulário de contato
  • E-mail de atendimento
  • Telefone (se for 0800, melhor ainda)
  • Chat online
E, mais importante ainda, sua loja precisa mostrar essas opções de contato de maneira constante, pois no momento em que o cliente tiver essa demanda, ele normalmente não quer gastar muito tempo procurando o “lugar para entrar em contato”.
Ao ver isso, muita gente nos indaga: não vou receber muito SPAM? Veja nossa opinião aqui.
2- Responder rapidamente
De nada adianta você fornecer diversas formas de entrarem em contato com você, se a resposta demora uma semana. Assim, o cliente já perdeu aquele impulso da compra e, provavelmente, você perdeu a credibilidade com ele.
Isso não significa que você deve responder sempre em até 2 minutos qualquer tipo de contato.
Para garantir que a expectativa do seu cliente não será quebrada, crie uma antes que ele o faça sozinho. Por exemplo, do lado do formulário de contato ou do email de atendimento pode ter um “respondemos em até 24h”.
3- Credibilidade
Fazer com que pessoas confiem em sua loja virtual o suficiente para fazer uma compra é um processo que começa no lugar em que ele encontrou o link, passando pelo layout das páginas, apresentação dos produtos e finalmente caindo no momento da compra.
A questão é que todos os passos até a compra variam muito de acordo com o tipo de produto que é vendido e com o perfil de cada cliente.
Porém, um ponto que não varia é a segurança que o cliente requer para fazer a compra, principalmente no que se refere ao meio de pagamento e à entrega.
Uma boa maneira de garantir a credibilidade é utilizando serviços já conhecidos para esses dois pontos cruciais, já que nessa hora o que o cliente quer é segurança de que seus dados bancários não serão roubados e de que o produto realmente chegará até ele.
Uma boa solução para esse caso é fornecida pela Loja Integrada. Além de ser muito simples de configurar sua própria loja, eles já têm uma ligação direta com os meios de pagamento online mais respeitados e conhecidos do mercado (PagSeguro, PayPal, MercadoPago e BCash).
Para a parte de frete, eles fornecem um sistema que já faz o cálculo do frete via Correios (Sedex, PAC e eSedex) – ou seja, fica muito mais fácil você, empreendedor, utilizar um serviço de confiança para enviar seus produtos vendidos.
Para ver mais sobre a Loja Integrada, é só clicar aqui.
Conclusão: Coloque-se no lugar do clientePor mais que eu tenha falado sobre exemplos bem específicos, na prática, o bom atendimento é uma questão de se colocar no lugar do cliente. Quantas vezes você não sofreu ao usar lojas que não usavam as boas práticas que citamos?
Para finalizar, lembre-se que ter um bom atendimento online não precisa de muita coisa, apenas 3: opções de contato (conveniência), resposta rápida e credibilidade.
Abraços,
Luiz Piovesana (obcecado por atendimentos exemplares)

Fonte: http://www.saiadolugar.com.br/marketing/as-3-caracteristicas-do-bom-atendimento-online/

Como ganhar dinheiro vendendo produtos no eBay e/ou Mercado Livre

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

Você com certeza possui um monte de coisas, objetos, roupas que não usa e nem precisa mais. Está esperando o que para vender isso tudo?

Existem vários sites que se propõe a anunciar o seu produto sem cobrar grande parte do seu lucro. Os mais conhecidos são o eBay e o Mercado Livre.

Colocar o produto no ar é bem simples. Só é preciso fazer um cadastro de vendedor no site, mandar as fotos e determinar por qual valor você pretende vender ou, no caso do eBay, qual será o preço mínimo da sua venda, pois o site funciona também como um leilão, quem der o maior lance, leva o produto.

Descrever o produto de forma realista é imprescindível. Caso você diga que está vendendo um produto com uma qualidade maior do que a que ele realmente tem, isso afetará na avaliação que o consumidor fará sobre você enquanto vendedor. Lembre-se: quanto mais opiniões positivas, mais chances de vender e crescer seu negócio no ebay e Mercado Livre.

Antes de dar qualquer passo, preste atenção no cálculo da margem de lucro que você pode ter. Se o seu produto for popular, será preciso vender várias unidades para obter algum lucro. Mas, por outro lado, se você estiver pensando em vender algo considerado raro, ou seja, difícil de ser encontrado no mercado, o valor do produto sobe e, consequentemente, a margem de lucro também.

Para conseguir altas margens de lucro que podem chegar a 400%, muitas pessoas que anunciam produtos no mercado livre compram direto da china e vendem no mercado brasileiro. Isso garante altíssimos lucros como citei anteriormente e tornam o negócio de vendas pelo Mercado Livre uma forma de ganhar dinheiro altamente rentável.

Vale a pena trabalhar em casa?

sexta-feira, 11 de janeiro de 2013


Muitas pessoas mundo afora são adeptas ao trabalho em casa. A tecnologia permite que várias atividades sejam realizadas sem que o profissional esteja em uma base da empresa,o que elimina deslocamentos e diminui a necessidade de espaço físico nos escritórios.

Para o empreendedor também há importantes vantagens, como economia em aluguel de imóvel comercial, diminuição de custo com transporte, ganho de tempo, entre outros.
Mas será que vale a pena? E o contato com as pessoas, que deixa de existir? E aquela mudança de ambiente diária, que quebra a rotina e faz tão bem?



Veja então algumas dicas bem humoradas de alguém que vive essa situação – Leigh Buchanan , editora de uma revista americana. Ela foge do óbvio, como a definição de um horário de trabalho e de um local onde haja privacidade que permita você se concentrar. São orientações bem interessantes.

“Trabalho de casa há três anos. Às vezes fica bem solitário e sinto falta das conversas nos corredores, que fazem surgir ideias inesperadas ou ajudam a formar parcerias. Mas, em geral, tem sido uma experiência satisfatória. Consegui me manter produtiva, e a redução no estresse de não ter que atravessar a cidade provavelmente aumentou um ano em minha vida. Para aqueles que vão embarcar nessa experiência oito dicas para se dar bem.”


1- A linguagem é importante. Nunca diga ‘trabalho em casa’. Diga ‘meu escritório é em casa’. Além de soar mais profissional, você não entra para a lista de amigos e parentes como aquela-pessoa-que-pode-pegar-meu-filho-na-escola ou outros compromissos.
2- Algumas pessoas gostam de se vestir para o trabalho, mesmo que eles nunca ponham o pé pra fora de casa. Outras gostam de andar pela casa de pijamas. É uma escolha pessoal. Mas se você preferir a última, pelo menos troque de roupa uma vez de dia e de noite. Casual, sim. Sujo, não.
3- Fale com alguém do trabalho pelo menos uma vez por dia. Longos momentos de silêncio são angustiantes. Melhor falar com gerentes, que sabem da situação geral.
4. Fofocar, navegar na internet e comprar uma coisinha durante o almoço são maneiras saudáveis de desanuviar a cabeça do ambiente barulhento, do café ruim e da cadeira desconfortável comuns ao trabalho. Apesar de em casa haver mais silêncio e conforto, não dá pra trabalhar oito horas sem parar. Então faça coisas úteis como pausa: lave roupa, varra o chão, faça um exercício (somente se você não gostar de se exercitar; se for divertido, você vai se distrair).
5- Se você tem filhos, explique a eles que quando sua porta estiver fechada, eles não devem incomoda-lo. Se eles não obedecerem, diga que se eles interromperem seu trabalho você vai perder os seus prazos, vai ser demitida, a família vai viver na rua e você vai vender seus brinquedos para comprar comida.
6- Galinhas adorariam trabalhar das 4h às 13h; as corujas, das 15h à meia-noite. Mas lembre-se de que alguns compromissos, ligações e conferências podem ser fora de seu horário de preferência. É tentador criar uma rotina adaptada ao seu organismo; mas é melhor se basear nos horários em que o mundo exige que você esteja disponível.
7- Tenha um aparelho somente para o trabalho, assim você não corre o risco de alguém atender desavisadamente e você pode atender no modo profissional.
8- Tenha uma cafeteira boa. A minha é uma Saeco Incanto Sirius, que faz um expresso fenomenal, mesmo tendo esse nome que parece saído de um livro do Harry Potter.

Uma ótima dica para quem gostaria de trabalhar em casa, é conhecer o negócio da Polishop.                                                                                                              Fonte: PEGN

Quer saber como trabalhar em casa? Deixe seu comentário!

 
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